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Mostrando postagens de março, 2017

9 vídeos para assistir com as crianças

Fonte:  Revista Crescer Neste texto selecionamos uns dos melhores vídeos para assistir com as crianças! Filhos, sobrinhos, na escola, etc. Em qualquer lugar! Os vídeos foram escolhidos baseando-nos em um principal critério. Queríamos escolher vídeos que provocassem ricas reflexões! E que ajudassem as crianças a refletir sobre seus atos e comportamentos, de modo a ajudá-las a serem melhores para si mesmas e para os outros. Obviamente, para isso é importante que o adulto assista o vídeo com a criança, e converse com ela logo em seguida, assim a reflexão e elaboração serão mais construtivas. É importante também que o adulto tenha em mente que são vídeos com caráter educacional, mas a abordagem com a criança não deve ser impositiva - ou seja, dizer para a criança o que o vídeo significa e o que ela deve fazer depois de ter assistido ao vídeo. Não! Leia também: 7 atitudes que não devemos ter com as crianças As crianças devem ter abertura para falarem o que quiserem!

5 livros de ficção que favorecem o autoconhecimento

Como já levantado aqui neste blog, os livros de ficção, embora contenham histórias que não aconteceram de verdade, tratam de pessoas, e suas relações com os outros, o mundo e com elas mesmas. Dessa forma, sempre vai haver algo nessas histórias, elementos que serão interpretados e influenciarão na nossa vida real, de acordo com nossas vivências anteriores. Por isso, livros podem ser utilizados de forma terapêutica, seja por meio da biblioterapia ou do uso de contos de fada na psicoterapia . Uma vez que um dos principais objetivos dessas modalidades é a promoção de autoconhecimento, hoje decidimos enumerar para vocês uma lista de 5 livros de ficção que favorecem o autoconhecimento : 1) Um homem chamado Ove – Fredrik Backman Conta a história de um homem chamado Ove (rs), e os acontecimentos aparentemente simples e rotineiros do seu dia-a-dia, aos 59 anos. Ove é um homem de pouca conversa, muito rígido, defensor das relações tradicionais de trabalho, e bastante insatisfeito co

É bom que meu filho tenha animais de estimação?

Tenho escutado uma coisa com frequência o suficiente para me mobilizar a escrever sobre este tema. Ouço de mães e pais de crianças com até 11 anos de idade, que o(a) psicólogo(a) do filho indicou que arrumassem um animal de estimação para a criança — na maioria das vezes indicam um cachorrinho. Evidentemente, os profissionais da psicologia que indicam o animal de estimação tem suas razões para fazer isso. Veem que de alguma forma a criança terá benefícios da relação estabelecida com o pet. A questão que quero levantar é: Será que basta colocar um cachorrinho em casa e pronto? Já estará preparada a coleta de benefícios para a criança? O problema é quando ouço as pessoas dizerem que o psicólogo prescreveu o animal de estimação, sem nenhum outro tipo de orientação a respeito do que fazer depois de adotar o bichinho. Não basta só adotar o animal de estimação E de fato, se não há nenhuma orientação, as repercussões de arrumar um pet podem ser adversas. Ouvi um relato de que o

Mulher(es) de todo dia

Acorda. Faz café para ela e para o marido. Coloca comida para o cachorro. Sai para trabalhar. Dirige. Atende e faz ligações. Manda e desmanda. Digita furiosamente respondendo e-mails. Engole a comida. Preside a reunião. Delega funções. Dirige. Academia. Malha. Sente-se exausta. Sobe na balança. Dirige. Faz o jantar para ela e para o marido. Coloca comida para o cachorro. Lava as louças. Observa enquanto o marido assiste TV. Toma banho. Responde mais e-mails. Sente-se exausta. Cumpre os deveres conjugais. Não consegue dormir. Acorda. Faz café para ela e para os pais idosos. Lava as louças. Anda até o ponto de ônibus. Assiste às aulas. Almoça com os amigos. Assiste às aulas. Anda até o ponto de ônibus. Encontra-se com a namorada. Assistem a um filme. Pega um taxi. Recebe cantada do motorista. Chega em casa. Toma banho. Janta com os pais. Estuda. Dorme. Acorda. Volta a dormir. Acorda de novo. Levanta-se lentamente. Está sem fome. Troca de roupa. Sua carona chega. Vai para o tr

7 atitudes que não devemos ter com as crianças

Você sabe o que não deve fazer ao cuidar e educar crianças? Para qualquer profissional que trabalha com público infantil e, principalmente, mães, pais ou responsáveis pela criação de crianças devem sempre ter sempre em mente que certas atitudes são extremamente nocivas para o desenvolvimento infantil. E o que é certo fazer e o que é errado fazer? Na psicologia há claras evidências sobre o que é errado e prejudicial para o crescimento das crianças, como também há evidências do que é benéfico. Mas não fazer o errado é sempre certo! Portanto, neste artigo serão enumeradas atitudes certamente erradas, que se você não as fizer já estará fazendo algo corretamente! Vamos lá, bastante atenção ao que será citado! Foi tudo pensado para te ajudar a se portar melhor no desafio que é cuidar de crianças. Então, a seguir, 7 atitudes que nunca devemos ter com as crianças: 1 – Gritar, ameaçar, humilhar e agredir Sempre é contraindicado gritar, ameaçar, humilhar ou agredir os pequenos. E